Inspiração do dia: balões para sonhar

Tudo na Ballon Chair é cativante. As nuances de cor dos balões, a fidelidade dos fios que parecem mesmo barbante, a inclinação que sugere o movimento e o assento com capitonê que dá ainda mais alma à cadeira. Inspirado no personagem principal do filme francês “Le Ballon Rouge (1953), a peça é presa ao teto por âncoras escondidas nos balões de plástico rígido e tem o assento em alumínio. Impossível não se sentir flutuando só de olhar. Impossível não suspirar com tamanha delicadeza ❤ ❤ ❤

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Vai voar!

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Os detalhes dos “barbantes”

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E com a pequenina para ter uma ideia do tamanho

A sustentável leveza do mobiliário de hoje

Pode ser que eles sejam parentes distantes dos famosos pés palito, aqueles que vão se afunilando e que marcaram tanto o mobiliário dos anos 50 (não sabe? São esses aqui). Mas, o que se vê no design de móveis hoje está mais para um jogo de pega varetas. Bem diferente daquelas peças pesadonas, em madeira de lei e trabalhadas no rococó, da casa da vovó. Trazem uma leveza implícita que imprime uma delicadeza quase etérea e parecem até desafiar a gravidade em alguns casos.

É o caso dessa mesa de centro que, com pés tão fininhos, parece flutuar. Nem parece que eles são capazes de dar conta do tampo, mas esse é só mais um charme dela ;).

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Dá vontade de tirar uma vareta, como no jogo.

Quando o móvel brinca com o contraponto pesado x leve, essa noção fica ainda mais latente. Veja esse buffet que desafia os olhos e deixa a gente desconfiado se essas varetinhas vão dar conta da parruda caixa retangular.

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Nem balança, nem cai

Essa estrutura tão slim tem a ver, claro, com o pouco espaço que têm os lares atuais. E essa é a justificativa da linha Maisonnette, que em francês significa casa pequena. São três peças que , além de econômicas, são multifuncionais. O cabideiro é também miniarmário; a mesinha tem rodinhas que a transformam num carrinho (e sua alça serve como revisteiro); e os pés da mesinha, virados ao contrário, funcionam como uma bandeja com alça.

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Com pezinhos de galinha <3.

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A tampa sai e vira bandeja.

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A mesa vira e, adivinha, outra bandeja.

Perna é o que não falta para a Millipede mas nem por isso, ela perde a leveza. A ideia por trás dessa peça é uma completa viagem. Algo mezzo biônico-matrix-cyberpunk , mezzo água-viva-medusa, saca? Pois é, o resultado é isso aí:

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Parece que ela vai sair andando (via link)

Na linha função-a-definir-segundo-a-necessidade, a coleção Les frères Plo pode servir como mesa ou nicho, você decide. As pernocas são coloridas e parecem cordas amarrando as caixas de madeira, de vários tamanhos. Nível de fofura extremo.

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As pontinhas no pé lembram palitos de fósforo <3.

O mesmo dá para dizer Da Serpent Shelves, uma prateleira fixada por uma estrutura em zig zag colorida e, claro, bem esguia. A sensação é que ela é flexível e que, claro, também não vai dar conta do serviço. Via link.

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É corda?

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Sabe de nada, inocente…

Esqueça aquele gaveteiro todo fechadão. O  Slybox é quase que um esqueleto em formato de móvel. Sem as gavetas, ele some. Com elas, nem pesa tanto assim.

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Muito mais fácil de limpar.

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É ou não é?

Dá para dizer o mesmo desse sofá que, com base aramada,  só aguarda as almofadas para ficar completo.

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Sonho de toda dona de casa.

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Pronto para receber as visitas.

Lembra da oca do índio? Então, nessa mesa, só ficou a armação. E com direito à luminária de corda amarrada no alto.

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Soa improvisado, mas o resultado é bacana.

E, para encerrar, duas graças em forma de móveis. A primeira delas, é a escrivaninha em vários tons avermelhados do francês Paul Venaille’s,  e as mesinhas do estúdio espanhol LaSelva Studio. A primeira, além da base super estreita, tem um aramado quase tridimensional nas pernas. Já as mesas, que misturam materiais em diferentes texturas, têm a base geometricamente alinhadas.

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 Riscos no lugar de pernas

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Que parecem desenhados virtualmente 🙂

Com a cabeça nas nuvens

É  assim que estavam os designers das peças a seguir no momento de sua criação. E, cá pra nós, quem é capaz de resistir ao formato simples, divertido e delicado das nuvens que sempre nos remetem à inspiradora ideia de sonho? Elas são capazes disso e muito mais. Por isso, tire os pés do chão e embarque nessa viagem, para o alto e avante!

Guarde na nuvem

No mundo virtual, os arquivos; no real, as chaves. De forma magnética, esse chaveiro mantém até três molhos de chave sempre no lugar certo para não perder tempo.

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Tudo é atraente nela

 

Mesa de suspiros

Quem promete arrancá-los é esse fofíssimo porta-guardanapos, que nem precisa de cor para inspirar uma boa refeição.

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Receita de delicadeza

Ainda sobre a toalha, a mesa é o céu com esses pratinhos de cerâmicas modelados à mão.

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❤ ❤ ❤ ❤

Tridimensional, esse bowl se aproveita dos contornos circulares das nuvens para ganhar a forma exata da utilidade.

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Que rechonchuda!

Quarto de sonhos

Fofas em todos os sentidos, as nuvens  não poderiam combinar melhor com quartinhos de bebê, por exemplo. Por isso, uma parede recheada com esses cabides é uma ideia pra lá de simples e criativa. Via link.

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Parede celestial

Para guardar e manter ao alcance os livrinhos da criançada, essa espécie de estante/revisteiro não poderia ter tema melhor para incentivar a imaginação dos pequenos. Via link.

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Também serve para a sala de quem continua com a cabeça nelas 🙂

Para meninas ou mulheres, manter as bijus organizadas vai ficar bem mais divertido com esse organizador. Nela, os pingos da chuva são os ganchinhos. Own.

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Vai faltar gota para tanto brinco, rs!

Sente nelas, pise nelas

Quem já se imaginou sentando numa nuvem, pode concretizar o sonho com esses sofás cheios de ergonomia e criatividade.

O Cirrus, do designer eslovaco Lubo Majer, da Slovakia Design, é todo trabalhado na ideia de maciez, vide o material mais molinho.

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Vai chover elogios na sua sala

A Cloud Chair, da designer sueca Lisa Widén, é mais estruturada e, diante dela, a gente tem vontade de se jogar.

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Para todas as idades

Já a Cloud Sofa abusa do direito de sonhar. A mágica nela é um campo de força magnético que mantém o assento literalmente flutuando. Para deixar tudo ainda mais real, usou-se o feltro no revestimento.

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Não, você não está sonhando, rs!

Já se o seu sonho é caminhar sobre as nuvens, taí esse singelo tapete para concretizar a ideia.

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E ainda é todo felpudo 🙂

Luz nublada

Essas nuvens aqui têm luz e charmes próprios . A Cloud Softlight, da Molo, é formada por uma série de células iluminadas. Sustentada por pés estilo varetas, ela é de uma leveza só.

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 Do tamanho que você precisar

Já essa outra luminária de piso, mais estilizada, replica o formato até no pé. E, para ligá-la, é só puxar a gota.

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 Parece flutuar também

Nuvem carregada

Para encerrar, um design que realmente faz todo sentido. Afinal, a palavra chuveiro vem justamente dessa ideia de água caindo. Por isso, o Nube traz a peça em formato de nuvem. Bem carregada para garantir água em abundância ao banho de todo dia.

 

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 Cante à vontade na “chuva” 😉

Os acessórios mais divertidos, originais e delicados que já vi

Não basta apenas enfeitar o corpo, eles fazem isso com ainda mais estilo e originalidade. Muito além do óbvio, esses acessórios fazem graça, sugerem novos padrões, agregam funções ou apenas nos fazem suspirar tamanha a delicadeza envolvida. Daí é amor à primeira vista e bons motivos para ter uma semana mais inspirada.

Sabe aquele momento especial captado pelas lentes? Agora dá para levá-l0 sempre no dedo com esse anel-mini-porta-retratos! Tem aqui.

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É pequenino mas o efeito que ele traz é gigante

Seria mais um colar não fosse a ideia de aproveitar o próprio cordão para fazer as vezes das cordas de balanço. O que cria um efeito tridimensional muito bacana. Via link.

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 Deu até para sentir o ventinho no rosto 🙂

Marca pessoal, a assinatura pode ser reveladora. Pelo traço e composição, dá para imaginar a personalidade e até avaliar a criatividade de seu dono. Se a sua diz muito sobre você, por que não fazer com que ela ganhe “vida”. Como? Assim ó:

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Quem diria que aquele seu rabisco viraria arte, hein? Essa aí vende aqui.

É apenas uma marquinha, mas a ideia é tão original que vale incluí-la na lista. Afinal, alguns anéis marcam de fato o dedo. Por que não, então, aproveitar o “problema” para espalhar amor por aí? (Via Pinterest)

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Ô gente, vai me dizer que não é fofo?

Aos adeptos da função, esse outro anel inclui uma bem interessante. Trata-se de um caderninho de anotações versão micro. Para você não perder aquela anotação importante que aparece sempre quando você não tem um bloquinho por perto. Via link.

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Por falar nisso, dá até para carregar livros no pescoço, sem garantias de torcicolo, evidentemente. É só reduzir o tamanho e montar uma biblioteca no peito. Tem aqui.

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Feitos à mão para deixar tudo ainda mais precioso

Aproveitar particularidades do desenho original na construção da peça é sempre um ponto a mais em qualquer projeto de design. Por isso, esse brinco nada de braçada na originalidade. Via link.

228f2e612e719c5889f52ada1e71cf6cOuço gritinhos das amantes de salto alto 😉

Já aqui, não foi a forma, mas, digamos, a associação. A orelha se tornou um saboroso pedaço de carne para o tubarão faminto.

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Até o avermelhado na orelha faz parte do “cenário”

Criar composições também é abrir um leque amplo de opções para a criatividade. Vide esse trio que, ajustado, cria uma minifazenda no seu dedo. Vi aqui.

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Voltando a ser criança em 3,2…

Ou esse que cria palavras…

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No que você está pensando? (nem vai precisa de rede social)

Quem não quer ganhar mil possibilidades em uma? Com a mesma ideia trabalha o  Socket Ring. Ele vem com uma base e seis topos coloridos o bastante para alimentar todas as fases do seu humor. São magnéticos e modernos.

1854 Mil tons de esperteza 😉

Para encerrar, duas suspirantes delicadezas.  A primeira, toda trabalhada no romantismo, traz dentro de um dourado e metálico envelope, uma cartinha com I Love You gravada. Own ❤ (via link)

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 Lance mão na hora certa, ok?

E a segunda, uma captura de um dente-de-leão dentro de uma pequena garrafinha. A flor que costuma ser vista flutuando por aí fez uma pausa no seu voo para garantir a poesia contida nesse colar. (Via link

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Eu não sei você, mas eu só consigo enxergar poesia aí 🙂  

E você? Também viu algo bacana por aí? Mande pra mim! Ou comente! 😉

Você compraria um móvel de papelão?

Faz tempo que o papelão deixou de ser mero suporte de embalagem para se transformar no material principal do mobiliário. Algumas empresas, como a 100’t (falei sobre ela há alguns posts), inclusive, andam ganhando dinheiro comercializando apenas móveis feitos de papelão. Acho o máximo. É sustentável, é mais acessível, é resistente, ou seja, tem tudo a ver com o momento atual.

Mas quando eu bato o olho numa peça assim, eu sempre fico pensando: tá, será que, além de achar a ideia incrível, eu compraria? Nós, brasileiros, ainda não chegamos no nível dos europeus, por exemplo, que dão muito valor a essa ideia e apostam nela por si só. Mas acredito que não é só isso. Além do olhar torto sobre o material simples, há a questão estética. Sim, porque, ela também está na base de toda peça de design. O apelo estético é fundamental na hora da compra. Não há como fugir. E é por esse caminho que, acho eu, o mobiliário de papelão deve caminhar. O diferencial vai ser a forma, o desenho que ele vai ganhar. Assim, quanto mais criativo for o design, mais a gente vai se deixar conquistar pelo até então subestimado material.

Não entendeu ainda? Então deixa eu desenhar…

O holandês David Grass sabe das coisas. Desenhou uma cúpula feita de papelão, mas com um desenho tão delicado e belo que fez da caixa de papelão objeto de desejo.

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Not a Box é uma luminária tão simples quanto genial

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Assim como a luminária Not a Lamp que pode ser comprada no site

Se uma cabeça já pensa isso, duas vão além, como provaram os ingleses Richard Sweeney e Liam Hopkins, em parceria com a fábrica de papelão John Hargreaves. Juntos, eles criaram a Bravais Armchair e o Radiolarian Sofa, inspirados na natureza – numa casa de marimbondos e nas estruturas óssea de microorganismos marinhos. O resultado são formas triangulares tão bacanas que nos fazem esquecer até do papelão.

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A mistura da geometria com os contornos orgânicos criam um efeito pra lá de interessante

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Já o Radiolarian ganha proporções arquiteturais 

Além do design bacana, essas peças são de fácil montagem. Exemplo dessas luminárias de papelão da marca espanhola Carton Lab que funcionam como peças modulares. Ou seja, você além de montar pode fazê-lo de várias formas.

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A palavra de ordem aqui é encaixe!

Há quase duas décadas trabalhando com o papelão e suas possibilidades, o Giles Miller Studio, de Londres, consegue efeitos incríveis em materiais usados em revestimentos domésticos e comerciais. Muitos deles nem sequer dão pistas do que são feitos.

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Feito para ficar no lobby da marina St Katherines Dock, esse painel parece de madeira, né?

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Mas basta ir chegando mais perto…

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…E mais perto para ver que é de papelão!

Outra técnica que surpreende e garante o diferencial atrativo é o efeito sanfona. A 100’t, por exemplo, tem sofás que se flexionam à medida da necessidade. 

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É só puxar…

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… E dar a forma que bem entender

Ou então criar uma ideia de casulo, tal qual a já citada casa de marimbondo, só que tridimensional. Criações também da 100’t, essas luminárias sanfonadas são um bom exemplo disso.

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Funciona bem para o pufe

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Garante o efeito na banqueta

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E vai fazer o marimbondo achar que a luminária é a casa dele

Mas se há um bom desenho, nem sempre se precisa dominar técnicas mais complexas para garantir o efeito uau da peça. Exemplo da Conversation Table (que leva madeira também), do designer Leo Kempf

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Um bom pretexto para embalar um bom papo, não?

O que dizer também desse banco fofo criado pelo designer Michael Sholk? Ele foi buscar no Barroco a inspiração para rebuscar os contornos da peça e acertou em cheio!

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Não é uma fofura só?

O que me incomoda, por vezes, também é essa cor, sempre crua, do papelão. E tem acertado quem dribla esse empecilho com criatividade. O designer alemão Reinhard Dienes fez algo simples, mas de grande efeito: jogou cor. 

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Não bastassem os recortes modernos, o amarelão garantiu o charme da estante   

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Ou quem sabe o azul? O leque de cores continua aqui. Divirta-se!

Siga a linha e engane o olho

O efeito é tridimensional, mas o recurso é tão simples que a gente olha duas vezes para ver o que tem ali. Nada demais, algumas linhas que colocadas estrategicamente criam formas pra lá de interessantes. Um efeito ilusório que engana o olhar, sugere conteúdo e, definitivamente, rouba a cena.

O cubo que parece saltar da parede no candelabro POV da Note Design Studio é feito com simples barras de metal. Suficientes para criar um efeito gráfico diferenciado. Se a peça sozinha já é show, em composições com várias fica melhor ainda.

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Se deixe enganar 😉

Brincando com os diferentes pesos – literal e visual – dos materiais envolvidos, o Weight Vases, do Thinkk Studio, causam uma impressão de que o vaso está todo preenchido. A dinâmica do concreto com a estrutura de ferro só no contorno cria uma tridimensionalidade ainda mais impactante. E é o que basta: enquanto a base recebe a planta, a estrutura dá suporte à flor. (Via Design Milk)

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O que é real é o que é imaginação?

A coleção Small black vases, de David Design para a Nendo, trabalha na mesma linha, literalmente. Os pequenos vasos além de brincarem com as formas que dão a entender bem mais que simples aramados, ainda reforçam a tridimensionalidade com a base mais escura, criando um efeito de sombra.

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Parece desenho de criança 🙂

Menos tridimensional, mas não menos gráfica, a Nubagg entrou na lista pela simplicidade das formas e também pelo efeito que ganha quando faz dupla com sua parceira: a sacola de plástico. A lixeira é só um aramado mas que parece brincar com os olhos especialmente com o plástico encaixado. Útil, simples e bem bacana.

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Sem o plástico, a impressão é uma

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Com o plástico, outra

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